sábado, 18 de agosto de 2012

Afinal, o que é DORT?


São Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - DORT objetiva simplificar, uniformizar e adequar o trabalho do médico perito ao atual nível de conhecimento desta nosologia.

Sentindo dores frequëntes nos braços ou costas? Cuidado, você pode estar desenvolvendo algum tipo de lesão muscular.Conhecidas pelas siglas DORT ou LER(Lesões por Esforços Repetitivos), tais patologias afetam tendões, músculos e nervos, principalmente os do pescoço e dos braços.

Causas e conseqüências
As principais causas de tais patologias são os movimentos repetitivos, além de postos de trabalhos inadequados, fazendo com que fiquemos em posturas incorretas por muito tempo.

Por sua vez, as conseqüências mais comuns são:
  • tendinites, as inflamações nos tendões;
  • epicondilites, as inflamações nos cotovelos;
  • síndrome do túnel do carpo, que é a inflamação do nervo na região do punho.
Entre as queixas mais recorrentes estão dores, sensações de peso e cansaço, formigamento.
Dores recorrentes de LER
Evitando o problema
A melhor tática contra a DORT é a prevenção. As seguintes dicas poderão ajudá-lo a combatê-la. A seguir, abaixo:

  • Estabeleça pausas. Embora não exista um cálculo preciso acerca do tempo necessário, tente se dar uma pausa de 5 a 10min a cada 1 hora sentado. Aproveite para levantar-se, caminhar um pouco, se possível alongando braços, pernas e pescoço.

  • Algumas empresas oferecem aos seus funcionários pausas para ginástica laboral, que consiste na realização de exercícios físicos no ambiente de trabalho que buscam evitar tais problemas ocupacionais relacionados ao esforço repetitivo.
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    Caso sua empresa não ofereça tal recurso, alguns exercícios para fortalecimento da musculatura dos dedos das mãos, punhos e antebraços podem ser realizados. Para isso, bolas de borracha podem ser utilizadas. Encontramos vários modelos no mercado, desde as mais simples as mais sofisticadas.


    Fonte: http://administrando.net/dort-como-prevenir-se-de-lesoes-musculares-no-trabalho/

    COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

    O que é a CIPA?
       
    A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os trabalhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança. A CIPA é regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria 3.214 de 08.06.78 baixada pelo Ministério do Trabalho.

    A constituição de órgãos dessa natureza dentro das empresas foi determinada pela ocorrência significativa e crescente de acidentes e doenças típicas do trabalho em todos os países que se industrializaram. 
    A CIPA é composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o  dimensionamento previsto, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos. 
    No Brasil, esta participação, prevista na CLT, se restringe a CIPA, onde os trabalhadores formalmente ocupam metade de sua composição após eleições diretas e anuais.
    OBJETIVOS:
    O objetivo básico da CIPA é fazer com que empregadores e empregados trabalhem conjuntamente na tarefa de prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
    A CIPA também tem por atribuição identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de risco, com a participação do maior número de trabalhadores e com a assessoria do SESMT


    SEGURANÇA NO TRABALHO
    PREVINA OS ACIDENTES DE TRABALHO
    CONSELHOS

    • Faça com que o seu local de trabalho seja confortável, propiciando assim mais estímulo e um maior cuidado com as atividades mais perigosas;
    • Procure organizar o local de trabalho, ou seja, deixe os objetos nos seus devidos lugares e bem guardados. Isso impede as improvisações, diminuindo os acidentes;
    • Esteja sempre informado quanto aos riscos e cuidados que envolvem as suas atividades e as formas de proteção disponíveis para diminuir esses riscos;
    • Participe em atividades e cursos de prevenção de acidentes sempre que a empresa os promover;
    • Procure aplicar as medidas e dispositivos de prevenção de acidentes de trabalho;
    • Sugira à empresa palestras e cursos sobre prevenção de acidentes;
    • Em caso de acidente, e se houver sangramento, tente estancar a ferida e encaminhar o ferido imediatamente para o pronto-socorro. Se houver amputação, leve o órgão amputado juntamente com a vítima, tente envolvê-lo em gelo para garantir a possibilidade de reimplante;
    • Se trabalha com máquinas nunca retire as proteções do seu corpo enquanto as está a utilizar. Todos os anos, em Portugal, cerca de 2500 trabalhadores são vítimas de amputação;
    • Se trabalhar muitas horas sentado, mantenha uma postura adequada. Faça pequenas paragens em cada 2 horas;
    • No seu local de trabalho use sempre a proteção individual recomendada. Se acha que é incómoda ou desajustada, informe-se com os responsáveis da segurança da empresa. 
    Fonte: Factor Segurança (www.factor-segur.pt )

    sábado, 11 de agosto de 2012


    Emissão de carbono na Amazônia cai 57% após redução no desmatamento

    Em 7 anos, 552 milhões de toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas.
    Número consta em novo serviço de monitoramento lançado pelo Inpe


    A emissão de dióxido de carbono na região amazônica do Brasil caiu 57% entre 2004 e 2011, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). A queda ocorreu devido à redução da destruição da floresta no período, afirma a pesquisadora do Inpe Ana Paula Aguiar.
    A região amazônica, que na avaliação do Inpe engloba territórios de nove estados, emitiu 401 megatoneladas do gás em 2011, número menor do que em 2004, quando 953 megatoneladas do dióxido de carbono foram lançadas no ar.
    Pelo menos 552 megatoneladas de gás carbônico deixaram de ser emitidas na atmosfera, de acordo com o Inpe. "A redução está totalmente ligada à queda do desmatamento [na Amazônia]. O estado que mais emitiu em 2011 é o Pará", afirma Ana Paula.
    A cientista é uma das responsáveis pelo Inpe-EM, um novo serviço de monitoramento da emissão de gases-estufa lançado nesta sexta-feira (10) pelo instituto espacial. O sistema permite acompanhar estimativas de emissão anuais e por estado, obtidas por cálculos feitos com base na cobertura de vegetação de territórios, com informações via satélite.
    Além de acompanhar as emissões, os dados do novo sistema podem nortear ações do governo federal e demais setores do poder público no combate ao desmatamento. "É um indicador a mais, que pode servir como guia para políticas públicas", afirma Ana Paula.
    Analisando os dados no intervalo de cinco anos, entre 2006 e 2011, a redução foi de 50,5% na emissão do dióxido de carbono na Amazônia. No ano passado, 401 megatoneladas foram emitidas. Já há cinco anos atrás, 811 megatoneladas do gás foram jogadas na atmosfera.
    Desmatamento
    Na comparação entre abril e julho de 2012 com o mesmo período de 2011, o desmatamento na Amazônia Legal caiu 49%, segundo informações do Inpe divulgadas há uma semana. Os dados foram obtidos pelo sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter.
    Na comparação dos dados do Deter de agosto 2010 a julho 2011 com agosto de 2011 a julho de 2012, houve redução de 23% na devastação do bioma (caiu de 2.679,56 km² para 2.049,83 km²).
    Entretanto, o índice oficial anual, fornecido pelo sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal) deve ser divulgado apenas nos próximos meses.
    Segundo o instituto, entre abril, maio, junho e julho deste ano o desmatamento causou a perda de 651,62 km² de cobertura florestal, uma área equivalente a 36 vezes o tamanho do arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco. Nos quatro meses de 2011, a devastação registrada no bioma foi de 1.282,99 km² (uma área maior que cidade do Rio de Janeiro).

    quarta-feira, 8 de agosto de 2012

    PROGRAMA QUALIDADE DE VIDA

    Milhões de sacos plásticos, garrafas PET, entre outros materiais que podem ser reciclados, são jogados ao mundo sem menor conscientização da humanidade em relação ao risco ambiental que irão enfrentar futuramente.
    Os sacos plásticos demoram centenas de anos para se degradarem, o que é muito preocupante para a sociedade.
    A parceria do governo com ONGs e órgãos protetores do meio ambiente resultou na ideia de criar sacolas reutilizáveis, feitas de tecido, ou seja, não são prejudiciais ao meio ambiente.
    Nós do Programa de Qualidade de Vida, em parceria com o Instituto Cidade Júnior, temos o objetivo de conscientizar as pessoas, fazendo com que elas mudem suas atitudes prejudiciais ao meio ambiente.
    Nosso Negócio Social elaborou um projeto ambiental, no qual serão distribuídas sementes de árvores diversas.